Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

sábado, 27 de abril de 2013

Erros




Tudo tem uma história natural e própria.

A vida transcorre em seu rumo, com seu rítmo, mas nós, por ação do nosso livre arbítrio, podemos alterar o curso e o rítmo aos acontecimentos da vida.

Nenhum de nós nasce para cometer erros, mas podemos cometê-los em função das nossas imperfeições que ainda são muito acentuadas.

Dos erros, podemos entendê-los como sendo de duas espécies fundamentais, a saber: os propositais e os involuntários.

Evidente parece que os primeiros são os mais danosos para as criaturas que os cometem.

Não há qualquer tipo de programação para quem quer que seja em cometer erros por ação da própria vontade.

Ainda que julguemos ter algum tipo de vantagem ao cometer erros por conta do egoísmo, sabemos intimamente que se trata de uma enorme ilusão e que sempre serão acompanhados de ônus.

Pode-se afirmar, portanto, que gerar vantagens em benefício próprio às custas de erros, é totalmente nocivo, embora seja aproveitável posteriormente, graças ao aprendizado decorrente à ação da dor que será gerada.

Já que a dor ensina a segunda categoria de erros, faz parte de um grupo que poderíamos chamar de erros inocentes, já que não são predispostos à vontade de quem os comete.

São inocentes, mas não são isentos de responsabilidades.

Todo erro gera responsabilidade, ainda que sejam involuntários.

A diferença entre os primários e os outros é que estes não geram culpas, sòmente responsabilidades, que têm, portanto, atenuantes proporcionais à inocência que os gera.

Quanto menor a intenção de se cometer o erro, maior o grau de atenuantes.

Quanto maior a intenção, maior o grau de consequência para aquele que os tenha cometido.

Tudo simples, mas profundo em sua essência.


Psicografia recebida no NEPT em 26 de abril de 2013
Huberto

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