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Mensagem
"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."
Militão Pacheco
sábado, 25 de junho de 2011
Perante o próximo
Todos nós que nos candidatamos ao espiritismo, ouvimos, muitas vezes, mensagens e recomendações que nos aconselham ponderar sobre a preocupação excessiva com relação à vida alheia. Mas o que mais nos incomoda, certamente, é quando nos preocupamos em cuidar dos outros e deixamos de fazer a nossa própria lição de casa.
Conta uma história antiga, sobre uma família de tartarugas, que reunidas em determinada ocasião, resolveram fazer um piquenique. Como todos nós sabemos, as tartarugas são muito lentas e os preparativos para o piquenique da família demoraram sete anos. Quando tudo estava pronto, partiram para procurar um lugar para fazer o piquenique e essa busca demorou mais três anos. Quando encontraram o lugar, começaram a prepará-lo para que o piquenique pudesse ser feito. E essa preparação custou mais seis meses.
Estenderam a toalha, prepararam as refeições, mas, o mais velho da família, deu-se conta que estava faltando o sal. Todos se reuniram, porque afinal de contas o piquenique sem sal é insosso, não tem graça.
E, decidiram que um deles voltaria para pegar o sal. Imagine, o mais jovem foi eleito para ir buscar o sal, mas ele se recusava a ir, de modo algum. Depois de muito debate acabou aceitando, mas com uma condição, todos ali aguardariam a sua volta para iniciar a refeição, e ele se foi.
Passou um ano, dois anos, nada do jovem retornar; três anos, quatro anos, no quinto ano a tartaruga mais velha da família, já com uma fome bastante acentuada, resolveu iniciar a refeição. Imediatamente, de trás de um dos arbustos, sai o jovenzinho indignado:
“Eu avisei que era para me esperar. Eu estou ali atrás, esperando o tempo todo para ver ser vocês realmente respeitam o que eu pedi!”
Observem que nesta história infantil, há um grande ensinamento, exatamente sobre o assunto que abordamos. Quanto deixamos de fazer por cuidar da vida alheia. Precisamos pensar na nossa vida!
psicofonia recebida no NEPT em 08 de junho de 2011.
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