O que nós temos de aprender junto dos nossos familiares é de se perder a conta, entretanto na maioria das vezes, diante daqueles que nos são mais caros, não estamos desejosos de aprender e sim de ensinar.
Sempre devemos ponderar se a nossa atitude diante deles, não é atitude arrogante, daquele que se julga portador da verdade pois que diante dos obstáculos no convívio, habitualmente nós temos razões plenas e geralmente raciocínios adequados para quebrar qualquer argumento que os nossos familiares venham a nos apresentar.
Aproveitando o ensejo de que precisamos aprender devemos recordar a importância de ouvir em todas as oportunidades que venhamos a ter no convívio diário com todos eles, sem exceção, mesmo que sejamos na família os tutores, os responsáveis, os mais velhos, os mais experientes, ainda assim, temos muito que aprender.
E cá para nós, é importante recordar que os espíritos que hoje reencarnam não são espíritos ingênuos.
Muitos daqueles que hoje são idosos quando encarnaram, demoraram cerca de uma década para adquirir consciência própria, consciência de si mesmos.
Enquanto que hoje estes que são jovenzinhos de dois, três, quatro anos, talvez menos ainda, já têm plena consciência de si mesmos, pois são espíritos experientes nem sempre maduros é verdade, porque a experiência nem sempre leva a maturidade, mas são experientes.
Tão experientes que já tem consciência própria muito cedo, por isso o intercambio de velhos com jovens deveria levar ao aprendizado recíproco.
Precisamos nos questionar se estas são as nossas atitudes cotidianas, porque é muito importante aprender e não é muito importante ensinar a não ser através do exemplo.
Pense: talvez que isso seja uma informação útil para a sua vida.
Deus nos abençoe.
Psicofonia recebida no Nept em 23/10/2013
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