Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

domingo, 22 de janeiro de 2012

O Amor




Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.

E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;

Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;

Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.

Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.


1 Coríntios 13:1-13

Um comentário:

O Observador disse...

Interessante todo o texto, mas o que mais chama a atenção é, para mim, o antepnúltimo e o penúltimo parágrafos, resslavada a plenitudade de todo o texto. O primeiro fala da visão que temos quando ainda somos inexperientes e da modificação ao transformar-se em adulto, já o segundo diz daquilo que ainda não vivenciamos pessoalmente, sendo apenas ainda uma contemplação e, quando muito, uma vivenciação extremamente adstrita ao que vemos, mas de fato não vivemos. Finalmente, ainda falando do penúltimo paragráfo, porém agora me reportando à sua segunda parte, explicita ele o momento que todos chegaremos, qual seja, não seremos mais os contempladores, vez que seremos a fonte da própria imagem refletida. Até hoje, por mais que emissários inalditos e indizivelmente abnegados tenham vindo até nós demonstrar o caminho para o crescimento, o único que nos mostrou e nos mostra a vivência plena para alcançar a luz é JESUS.