Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Pensamentos




A influência do pensamento na vida humana é indiscutível, criando reflexos negativos ou positivos, segundo o rumo que lhe dermos.

Pensamentos negativos conduzem à doença, ao desânimo.

Estabelecem sintonia com entidades menos felizes - sintonia que pode gerar obsessões angustiosas, caracterizando a «mediunidade torturada».

Pensamentos elevados proporcionam saúde e bem-estar, curam enfermidades, mesmo graves, propiciam entusiasmo e alegria.

Favorecem a ligação com entidades superiores, ligação que pode ser o prelúdio de sublimes realizações mediúnicas.

Não cremos existam pessoas neutras, que jamais pensem no bem ou no mal.

Idéias e reflexos exigem a participação do pensamento.

Não há ninguém suficientemente bom que esteja isento de idéias infelizes.

Não há ninguém tão mau que não tenha impulsos de bondade.

O pensamento não pára. Jamais é estático.

Ê sempre dinâmico.

O pensamento de Deus mantém a Vida Universal.

Os orbes, as galáxias, todos os seres. Parasse de atuar o pensamento de Deus, morreria o Universo, na desagregação cósmica.

A paralisação do pensamento humano seria a destruição do que é indestrutível, por sua natureza intrínseca - o Espírito.

O mundo exterior atua, sobre o campo mental humano, através de pensamentos emitidos pelos seres inteligentes.

Pela multidão que passa, indiferente a nós. Pelos que estão próximos de nós.

Pelos que se acham a distância.

Os seres desencarnados comunicam-se conosco, intercambiam conosco, pelo pensamento, transmitindo-nos o júbilo das Boas Novas Celestiais ou o desencanto das regiões sombrias ligadas à Terra.

O pensamento de outrem produz felicidade ou infelicidade em nós, quanto o nosso nos irmãos de jornada.

O pensamento gera afinidades, segundo a natureza específica.

E a mediunidade, convém não esquecer, é, em todos os graus, um processo de afinidade.

Nenhum comentário: