A medicina e a ciência ainda tratam as questões de ordem espiritual com grande distância do que é real e verdadeiro.
Pensar em interferências de Espíritos na vida humana cotidiana é algo que não faz parte do vocabulário científico, pelo menos na imensa maioria dos casos e as ciências neuro e psicológicas fazem um coro no sentido de colocar toda a ordem de fatores "estranhos" que acometem a mente humana dentro de um único órgão: o cérebro!
Ainda que consigam colocar dentro dele o inconsciente e o subconsciente, não conseguem admitir que todas as experiências que um ser humano tem não cabem dentro de um órgão, que, apesar de complexo, está longe, muito longe de ser o responsável pelas vivências inumeráveis que o Ser Humano, o Espírito encarnado, tem, não apenas na Vida material, mas também naquilo que a ciência denomina de experiência onírica (mundo dos sonhos).
Consciente, inconsciente e subconsciente são graus de aprofundamento da mente humana. Isto é ponto pacífico! Mas, o que é a a mente humana realmente? Onde ela está? Dentro do cérebro?
Será que deixaremos de pensar quando o cérebro vier a perecer juntamente com o restante do corpo?
A mente é apenas produto de um órgão complexo que esvanece ao término da experiência material?
Tudo o que aprendemos, vivemos, conquistamos, enfim, de que valem?
Morreu o cérebro e tudo se esvai com ele? É isso mesmo? Qual a finalidade disso tudo? Para quê viver uma vida completamente esgotável com a morte?
Precisamos questionar mais!
A ciência precisa deixar de ser igreja e abrir-se para a realidade dos fatos: o cérebro não é o responsável pela existência da mente, como não é, também, pelas emoções, sentimentos, prazeres, desprazeres, sofrimentos e tudo mais que produzimos em nossas variadas experiências em variadas vidas na matéria.
Sim, pois não vivemos apenas uma vez! Mas, aí já é pedir demais para quem ainda está enclausurado dentro de uma caixa craniana!
Ou não é? Quem sabe?
Mensagem recebida em 28 de julho de 2013
Herculanum
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