Adotar uma criança é um gesto de fraternidade e de caridade.
Casais ou pessoas que não dispõem da possibilidade de gerar filhos e até mesmo aquelas que podem, mas sentem dentro de si necessidade de ter em suas vidas criaturas pelas quais zelem com carinho e que não tiveram a oportunidade de gerar, estão assumindo diante da própria consciência e diante de Deus a paternidade e a maternidade do coração, como sendo um gesto nobilíssimo.
Há quem diga não adotar para não correr o risco de tomar para si os problemas alheios, pois, provavelmente tenham medo de sofrer as injunções de conviver com crianças e futuramente adultos que poderiam agir com ingratidão e desrespeito.
Mas, certamente, se esquecem de que os próprios filhos poderão agir da mesma maneira ou ainda pior, pois as famílias constituem as forjas para a Vida Eterna e independe da origem celular dos filhos que criamos.
Acima de suprir a própria necessidade de ter um filho, algo que poderia parecer uma atitude egoísta, adotar um é um gesto nobre de amor que não só ampara alguém, mas possibilita aos pais a oportunidade de desenvolver sentimentos de elevada expressão.
Mensagem recebida no NEPT em 16 de agosto de 2013
Alva Luzia
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