Mensagem

"Não permita que aquilo que você chama de amor se transforme em obsessão.
Amor é liberdade.
Amor é vida.
Jamais prisão ou limitação."

Militão Pacheco

terça-feira, 6 de agosto de 2013

ESTUDO DO LIVRO – A CAMINHO DA LUZ (Espírito de Emmanuel) 16ª. parte


Terminamos o estudo sobre o quarto grupo de Espíritos, remanejados de Capela, os Hebreus. Vamos agora, para outra parte do mundo. Vamos começar a estudar a Milenar China.

Inegavelmente, a civilização chinesa é muito anterior às civilizações egípcia, indiana, ariana e ao povo hebreu (formadas pelos Espíritos remanejados de Capela) datando de aproximadamente 5.000 a.c. enquanto a civilização egípcia data de aproximadamente 3.200 a.c., 1.800 anos após os chineses.

A China é habitada pela raça amarela, assim como o Japão, Coréias e Mongólia.

As civilizações de raça amarela, podem ser das mais antigas do planeta e não sabemos de onde vieram os Espíritos remanejados para nosso planeta, para formarem a raça amarela, mas, podemos notar, que assim como os Capelinos trouxeram suas lembranças da pátria que deixaram para traz, e também foram convidados e acompanhados pela misericórdia do Cristo notamos que os Espíritos que formaram a civilização chinesa, eram Espíritos valorosos, apesar de não terem assumindo exatamente um “rumo certo”, na edificação geral do Planeta.

Quando os Espíritos remanejados de Capela chegaram em nosso planeta, a China já contava com uma civilização regular e organizada, oferecendo os tipos mais homogêneos (únicos), do planeta.

Estes Espíritos, a exemplo dos indianos e os hebreus, não confraternizaram com as outras raças, mantendo-se isolada, por ação do seu próprio livre arbítrio, o que colaborou para que sua cultura e tradições não sofressem muita influência de outras raças.

Até a década de 1950-60, não se conhecia a fundo a cultura da China, em função de que por longo tempo a Nação se manteve “isolada” do ocidente, com características próprias.

Marco Polo, nascido em Veneza em 15 de Setembro de 1254, foi um mercador e explorador, que foi um dos primeiros a percorrer a Rota da Seda, uma série de rotas interligadas através da Ásia do Sul, usadas no comércio da seda, entre o oriente e a Europa e que provavelmente foram construídas a partir do oitavo milênio antes de Cristo.

Durante muito tempo, uma das poucas fontes de informação sobre a China, foram os relatos de Marco Pólo, que conheceu a corte do rei mongol Kublai Khan, neto do poderoso Gengis Khan, que foi um conquistador e imperador mongol.

Gengis Khan, por sua vez, foi um grande estrategista, que venceu a grande muralha da China, construída ao longo de aproximadamente dois milênios. Uma construção que foi iniciada no ano 220 a.c.e terminou na Dinastia Ming no Século XV.

Sua função era defensiva, e hoje é um símbolo da China, uma das maravilhas do mundo antigo, sendo a única construção humana que pode ser vista da Lua e sua extensão é de: 21.196km com 7 metros de altura.

Gengis Khan foi um dos comandantes mais bem sucedidos da história da humanidade, o imperador que mais conquistou territórios: vinte milhões de quilômetros quadrados.

A título de curiosidade algumas invenções chinesas são: papel, imprensa (primeiro livro impresso na China data de 868), papel moeda, macarrão (+/- 4.000 a.c.), pólvora (Século 10), seda, sorvete (feito de neve com suco de fruta e mel. +/- 3.000 a.c.).

O “isolamento” ao qual a China se relegou foi prejudicial à sua civilização e ao seu progresso, pois progresso depende de trocas incessantes
.
As próprias Leis Universais, não apóiam o isolamento.

Fomos criados simples e ignorantes, para que possamos evoluir em conjunto, para trocarmos experiências e conhecimentos, como diz Emmanuel: “A existência é uma longa escada, na qual todas as almas devem dar-se as mãos, na subida para o conhecimento e para Deus.”

Enquanto os Indo-Europeus exploravam novos lugares, confraternizando com outras tribos, assimilando novos conhecimentos, os arianos que permaneceram na Índia ficaram estacionados em suas tradições, assim como, os hebreus e chineses.


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